Se você acha que marketing de influência é só coisa de B2C, hora de mudar de ideia.
No universo B2B, os influenciadores também estão fazendo bonito!
E o LinkedIn tem ajudado a turbinar esse movimento.
Sabe aquelas pessoas que a gente escuta com atenção porque elas realmente entendem do assunto? Pois é, nem sempre elas se chamam de “influenciadores”, mas seus insights fazem toda a diferença.
Pode ser um analista do setor, um palestrante renomado ou até mesmo um cliente satisfeito compartilhando experiências.
Quer ir mais longe? Use a força da sua própria equipe! 😎
Seus próprios colaboradores e executivos podem ser as melhores vozes para representar sua marca.
→ A rede combinada de seus funcionários, aliás, é em média 12x maior que a da própria empresa.
E se você quer um empurrãozinho, o LinkedIn tem os Thought Leader Ads: anúncios por meio de perfis de funcionários em vez da marca, que oferecem chances maiores de alcance e engajamento.
Mas o quão influentes esses profissionais podem ser?
Para entender o papel que os influenciadores desempenham na formação de decisões de compra, o LinkedIn fez uma pesquisa com mais de 1.700 compradores de tecnologia no Reino Unido, EUA e Índia. E descobriu que:
- 53% influenciam durante a conscientização/descoberta (Reconhecem um problema e identificam soluções potenciais).
- 65% durante a consideração/pesquisa (Aprendem sobre diferentes ofertas e avaliam opções).
- 48% durante a seleção/compra (Decidem qual produto ou serviço atende melhor às necessidades).
E tem mais! Segundo o estudo, o que mais conta na escolha de um influenciador B2B é a expertise (53%), confiabilidade (52%) e autenticidade (36%).
Ou seja, é sobre gerar valor real, e não só aparecer.
Quer se destacar no LinkedIn? Vem que te ajudo:
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Até a próxima! 💙
Abraços,
Luize Oliveira
